Fresco, Fresno, Fake !
Como dizem mesmo? Ah lembrei, um dia a verdade aparece!
Já são 7 anos (+ -) que a net foi invadida por figuras que ora parecem estranhas ora parecem não saber o limite do ridículo.
Enfim, emos, emuxos, miguxos, seja lá qual o nome deles hoje, continuam tão ridículos quanto no inicio, seu culto a tristeza embalado por vozes horríveis (Vide Paraíba do Fresno, Badauí do CPM 22), calças atochados, cabelos lambidos (Ahhh chapinha! Quem te criou?), lápis preto, parece não ter fim.
Enquanto alguns confundem distúrbio bipolar com ser emo outros conseguem perceber o quão fake é a cena atual, seja esteticamente ou musicalmente.
Existe algum futuro para um "pseudo-movimento" que esteticamente falando é uma cópia mal feita e espalhafatosa dos clubbers?
Existe algum futuro musical quando letras de apologia a tristeza são unidas aos acordes do HC (PS: Adoro HC)?
Acho que não, modinha e como todas essas um dia acabará, seja por que alguém se tocou que está velho de mais para fingir que é um garotinho triste ou por que apareceu outra mais ridícula (vide From U.K).
Neste post trago um dos representantes nacionais desse que é o movimento mais molhado (Vai chorar em casa) de todos os tempos, como muito chororô trago para vocês o recém lançado disco do (a) Fresno, intitulado Redenção.
Pois bem, ouvi do inicio ao fim (Por isso posso falar bem ou mal), vamos as verdades:
- As letras mantém a mesma linha apelativa, o que garante ao disco uma etiqueta com texto: FaKe
PS: Tem que ser rosa com letras em várias cores, várias fontes para alertar.
- Não tenho mais o que falar afinal assim como os discos anteriores esse também é um lixo.
Dica: Aproveitem os 15 minutos de fama, afinal como ficou claro no contrato são 15 minutos e nem 1 segundo além disso.
Como não lembro onde baixei esse lixo, coloquei um link alternativo.